sábado, 12 de fevereiro de 2011

Interessante

ÓLEO DE ARGAN: RECOMENDAÇÕES E USOS
A árvore de Argan Spinoza cresce apenas no sudoeste de Marrocos, é por sua natureza, uma árvore única no mundo.
Atualmente, muitos laboratórios usam óleo de Argan para cabelos e unhas e na fabricação de sabonetes.
Na verdade, o óleo de Argan é por seu conteúdo, perfeito para unhas e por sua vitamina E, ideal para combater o envelhecimento e ressecamento da pele.
Em Marrocos, o óleo de Argan é usado como um componente básico de sua dieta e como parte da medicina tradicional.
Aproximadamente 2 décadas atrás, as análises químicas do óleo de Argan, confirmou o seu valor nutricional e dermatológico (incluindo o uso para acne, rugas e lesões de menor gravidade).
Óleo de Argan é também elevado em vitamina E, contém 80% de ácidos graxos essenciais: sendo 45% ácido oléico e 35% linoléico.

ola receitinha nova






Esta cebolas são maravilhosas  vai ai a receitinha :

1Xicara de azeite.
1Cebola picadinha.

Preparo:

junte em uma panela o azeite e a cebola.( ps: o azeite tem que estar frio). Leve ao fogo e va mechendo as vezes quando coemçar a dorar nas bordas mecha bem , apague o fogo quando estiver no tom de dorado clarinho. o calor da panela e do azeite vão dorando a cebola. retire da panela e ponha em um vidro ou sirva a gosto.
pode ser consumida como conserva não precisa ir a geladeira.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Shabat shalom





As velas de Shabat

"A Vela de D’us é a alma humana."

Disse D’us: "Minha Vela (aTorá ) está na tua mão e a tua vela (a alma) está na Minha Mão; portanto, guarde a Minha Vela para que Eu guarde a tua vela."

Algo extraordinário acontece cada vez que você acende as velas em homenagem ao Shabat… você se sente vinculada a seu povo. É um costume que advém desde os tempos bíblicos. A Matriarca Sara acendeu uma lamparina que ardeu miraculosamente de Shabat a Shabat; a Matriarca Rivca recitou a bênção sobre a mesma lamparina, desde seus três anos de idade. É esta tradição de 3700 anos que as mulheres judias observam, ao saudar a chegada da Rainha Shabat, trazendo mais luz ao mundo.

Que este ato possa iluminar e inspirar uma futura paz eterna para o mundo e para todo o povo de Israel.

O dia que serve como fonte de bênção, uma preparação e inspiração para os seis dias de trabalho da semana, é naturalmente o Shabat. Desde que a base da vida judaica é a vida do lar; e o alicerce do lar é a mulher, é bem apropriado que a inauguração do Shabat tenha sido entregue em suas mãos, pelo acender das velas que introduzem no ambiente da casa a santidade do Shabat.








quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Reciclar e só começar

 Aproveite as garrafas Pets de refri ou agua .

 corte  elas assim:

então  vc pode usar para  assim:



Viu Reciclar :

Receitinha nova




Cebola no azeite:

1 cebola picadinha ou em rodelas.
1 xícara de azeite.
Preparo:
Em uma panela junte o azeite e a cebola.PS. (precisa esta tudo em temperatura ambiente).
Leve ao fogo. Meche às vezes quando começar a dourar pelas bordas, mecha e observe. Quando estiver um dourado claro, pague o fogo e mecha bem ponha em um vidro .sirva a gosto.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Que venha 2011....

Sonhar mais um sonho impossível
Lutar quando é fácil ceder
Vencer o inimigo invencível
Negar quando a regra é vender
Sofrer a tortura implacável
Romper a incabível prisão
Voar num limite provável
Tocar o inacessível chão
É minha lei, é minha questão
Virar este mundo, cravar este chão
Não me importa saber
Se é terrível demais
Quantas guerras terei que vencer
Por um pouco de paz
E amanhã se esse chão que eu beijei
For meu leito e perdão
Vou saber que valeu
Delirar e morrer de paixão
E assim, seja lá como for
Vai ter fim a infinita aflição
E o mundo vai ver uma flor
Brotar do impossível chão.


Lute sonhe realize que venha 2001 cheio de coisas boas e novas. Shalom

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010



TEXTO EXTRAIDO.... P/ REFLEXÃO DE TODOS...

A Festa de HANUKÁ, também conhecida como a Festa da Dedicação (a palavra "Hanuká" significa "dedicação"), é uma celebração anual oriunda da tradição Yahudi. Esta celebração dura oito dias, começando aos 25 de Kislev e terminando aos 2 de Tevet.  Caso o mês de Kislev tenha 29 em vez dos 30 habituais, então a celebração estende-se até o dia 3 de Tevet (no calendário gregoriano, corresponde normalmente ao começo de Dezembro). Não é uma festa ordenada na Torá, porém como acontece com a Festa de Purim, vem de um evento histórico, quando Jerusalém é liberada por Hashem da opressão de inimigos. Porém, apesar de não ser uma ordenança, sua origem não é pagã, mas uma comemoração de um evento milagroso no qual o Criador favoreceu a cidade dele. Yeshua celebrou esta festa, como nós lemos em Yohanán/João 10:22-23, por isto podemos dizer com segurança que celebrar está  não é uma transgressão a Torá. Na realidade, a Festa de Hanukkah traz uma mensagem bonita de estímulo espiritual, especialmente para os crentes de HAMASHÍA de Yeshua.   

  
Um pouco da história e da tradição   
   
A história da Festa de Hanuká está nos livros de Macabeos, narrada com riqueza de detalhes. Aqui está um resumo dos eventos desta celebração.    
A mais ou menos três séculos antes do nascimento do Mashíah, Yisrael foi dominado por Alexandre o Grande, rei grego que também conquistou grande parte do mundo famoso daquele tempo. Após sua da morte (ano 323 AC), seu reino foi dividido em quatro partes. Israel tornou-se parte da Dinastia Seléucida. Durante o ano 167 AC, Antíoco IV Epífanes decide implantar o Helenismo (cultura grega) em Israel, proibindo que o Yahudi seguisse suas leis e tradições, inclusive a observância do shabat e dos sacrifícios de animais no templo, como instituído na Toráh. Para piorar a situação exigiu que os Yahudi sacrificassem porcos no templo de Jerusalém, em honra a Zeus, divindade pagã principal dos gregos, desta maneira profanando o altar do templo de Israel.        
Quando os gregos chegaram à área de Modi'ín, ergueram um altar e forçaram os Yahudi a sacrificar um porco a Zeus. O rabino Matatías enfureceu-se e determinou a morte do Yahudi que preparou o sacrifício, em submissão ao domínio pagão. Depois disto, mostrou às pessoas o grande erro cometido e exortou-os a não ceder ao domínio pagão.        
O rabino Matatías e seus cinco filhos comandaram uma revolta contra os gregos, ficando conhecidos como os Macabeos.        
Apesar de serem minoria, os Macabeos (com ajuda de Adonai) expulsaram os gregos da região. Terminada a guerra, os Macabeos voltam à Yerushalayim para restabelecer o serviço do templo. O templo tinha sido profanado com os sacrifícios pagãos, e só óleo do menoráh (lustre do templo) durou um dia somente.  Adonai ordenara que os levitas devessem manter o menoráh do templo acesso todo o tempo, continuamente e agora o óleo não era suficiente.
Purificaram o templo, acenderam o menoráh com o óleo que tinha e, milagrosamente, o menorah ficou acesso por oito dias, tempo necessário para fazer óleo novo. Deste modo, e com ajuda do Todo-poderoso, o povo judeu pôde restabelecer o serviço no templo e dedicá-lo novamente ao único e verdadeiro Elohim: Adonai.   
Como parte da celebração, um lustre de nove braços é usado, conhecido como Hanuká.  Na primeira noite da celebração acende-se a vela do braço maior do Hanuká (o do meio) e um braço secundário. Diariamente, repete-se este ritual, acendendo um braço a cada dia, até chegar ao oitavo dia, quando todos os braços do Hanuká estarão acessos. Esta prática tradicional tem como objetivo lembrar-nos do milagre que aconteceu com o menoráh do templo, cujo óleo que era suficiente somente para um dia durou oito dias consecutivos.
   

Limpando nosso templo   
   
A Festa de HANUKÁ traz para nós uma mensagem espiritual muito estimulante, mas ao mesmo tempo confrontadora. Em primeiro lugar, fala-nos da necessidade de se ter confiança durante as situações adversas. Durante nossa vida enfrentaremos situações nas quais nossa fé e confiança na Palavra de Adonai será provada. Seremos firmes? Conseguiremos dizer como Shaúl, "tudo posso no Mashíah que me fortalece (Filipenses 4:13)"?  Poderemos permanecer firmes sem negar nossa fé no único e verdadeiro Elohim?  Seremos como os Macabeos que escolheram correr risco de vida a negar sua fé no único e verdadeiro Elohim?  
Já o ato da limpeza do templo pelos Macabeos e Israelitas confronta-nos de um modo geral. Embora hoje o templo de Yerushalayim não exista, nós somos templo de Adonai, e seu RUACH HAKÓDESH mora em nós (I Coríntios 3:16). Precisamos saber: meu templo está realmente limpo? E deste modo o RUACH HAKÓDESH de Adonai pode  habitar em mim confortavelmente?
Examine se há áreas "profanadas" pela idolatria, áreas que ainda não foram ofertadas a Ele, e estão ocupadas por outras coisas que não deveriam estar mais lá?
Só profundo exame, acompanhado por oração sincera, podem responder estas perguntas. E se, por alguma razão, seu templo não está em condições, permita que o sangue do Cordeiro de Elohim limpe cada área de seu templo. Comece hoje e possivelmente milagres acontecerão em sua vida, da mesma forma que os israelitas  testemunharam um milagre somente depois de limpar, preparar e restabelecer o templo de Yerushalayim.     
"E que comunhão pode haver entre o templo de Elohim e os ídolos”?
“Porque você “é o templo do Elohim vivo como ELE mesmo disse: ”Eu habitarei e eu caminharei entre eles, E EU serei o Elohim deles e eles serão minha cidade.” (II Coríntios 6:16)   
   
Que a luz de Yahushúa HAMASHÍAH ilumina sua vida hoje!